Sinopse: O Dr. Ben Payne acordou na neve. Flocos sobre os cílios. Vento cortante na pele. Dor aguda nas costelas toda vez que respirava fundo. Teve flashes do que havia acontecido. Luzes piscavam no painel do avião. Ele estava conversando com o piloto. O piloto. Ataque cardíaco, sem dúvida. Mas havia uma mulher também – Ashley, ele se lembra. Encontrou-a. Ombro deslocado. Perna quebrada. Agora eles estão sozinhos, isolados a quase 3.500 metros de altitude, numa extensa área de floresta coberta por quilômetros de neve. Como sair dali e, ainda mais complicado, como tirar Ashley daquele lugar sem agravar seu estado? À medida que os dias passam, porém, vai ficando claro que, se Ben cuida das feridas físicas de Ashley, é ela quem revigora o coração dele. Cada vez mais um se torna o grande apoio e a maior motivação do outro. E, se há dúvidas de que possam sobreviver, uma certeza eles têm: nada jamais será igual em suas vidas. Publicado em mais de dez países, Depois daquela montanha chegará às telas de cinema em 2017, com Kate Winslet (de Titanic) e Idris Elba (de Mandela) escalados para os papéis principais de uma história que vai reafirmar sua crença na vida e no poder do amor.
*Livro recebido de cortesia.
“— Paus e pedras podem quebrar ossos, mas, se você quiser ferir alguém… bem fundo, use palavras.”
“Esperar por alguém faz isso. Transforma minutos em horas, horas em dias e dias em vidas.”
“— Quando o pior é uma possibilidade, é bom mantê-lo em perspectiva. Sem que a gente se esconda dele. Sem fugir. Ele pode acontecer. E, se quando acontecer, é melhor ter pensado nele de antemão. Desse jeito, a pessoa não é esmigalhada quando o pior se tornar realidade.”
“Talvez juntar os pedaços seja contínuo. Talvez a cola demore a secar. Talvez os ossos demorem a se consolidar. Talvez seja bom o fato de a criatura confusa que sou, ainda estar em desenvolvimento. Talvez a caminhada seja longa e árdua para sair do local do desastre. Talvez a distancia seja diferente para cada um de nós. Talvez o amor seja maior que a minha confusão.”
“Ben… em algum ponto dos muitos quilômetros percorridos… em algum lugar entre lá atrás e agora… eu lhe dei meu coração… e não o quero de volta. Nunca mais. Está me ouvindo?”
“(…) Viver com o coração partido é viver semi morto, e isto não quer dizer que o sujeito esteja meio vivo. Quer dizer que está meio morto. E … isso não é jeito de viver.”
Lamento não ser capaz de encontrar palavras que alcance a beleza da obra, tentei meu melhor para não soltar spoilers e espero de coração ter sido capaz de transmitir pelo menos um pouquinho do tanto que amei este livro, pelo menos uma gotícula de minhas emoções e que tenha brotado ai em seu coração uma sementinha de curiosidade.
Se estou ansiosa? Caro leitor, meu caso é muito mais grave que isso. Estou insana, enlouquecida e como boa fã de livro, um pouco temerosa também. Aguardando…
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Oi Bia, parece que essa história te pegou de jeito né?! que resenha empolgada e empolgante haha. Tenho que dizer que esse livro ia passando batido por mim, vi sua capa e não achei tão interessante, então não tinha nem lido a sinopse, ai comecei a ver umas resenhas dele e comecei a gostar, agora que li sua resenha acho que preciso lê-lo kkkk. Parece ser uma história e tanto e ainda vai ganhar uma versão pro cinema, tenho que ler logo antes que o filme chegue as telonas, pra que eu não acabe com aquela dúvida, o que fazer primeiro?! 😀 Gostei da resenha e vou querer ler o livro com certeza.
Ooooiii Lili.
Simmmmmmmmmmmmmmmmm, você precisa conhecer a obra. Ela é lindaaaaaaaaaaaa, sabe aquele livro inspirador, que nos leva a refletir sobre vários aspectos da nossa vida e na maneira como a encaramos. É lindoooooo, cada página é recheada de emoções. Pode confiar, foi uma das melhores leituras que fiz no ano. Beijooos.