Sinopse: Joey, uma arquiteta nova-iorquina que só pensa em trabalho, está em Cotswolds para supervisionar a restauração da majestosa mansão que inspirou J. M. Barrie a escrever Peter Pan. Os moradores da região não foram exatamente receptivos e também havia um problema com o zelador da mansão, um homem que parecia determinado a arruinar os planos dela. Com essa situação, Joey logo começa a pensar que não conseguirá fazer nada certo neste projeto e também em sua vida, até descobrir a Sociedade de Natação de Senhoras J. M. Barrie e começar a nadar com elas em sua Terra do Nunca particular. Para Joey, conhecer Aggie, Gala, Meg, Viv e Lilia vai ser uma grande experiência de vida e o começo de um relacionamento que vai transformá-la de uma maneira mais que extraordinária…
“(…) Mas se você se fechar diante de qualquer gesto bem-intencionado e de qualquer agrado inocente, vai espantar algo verdadeiro.”
“Joey sentia-se em união com a água, com a brisa, com o céu e o dia, com sua vida e com tudo da vida. Tudo o que via — pássaros, árvores, o sol, o mato — de repente pareceu mais vivo, mais definido, renovado.”
“(…) A liberdade pode ser solitária. A gente paga um preço alto para conservar a própria independência.”
“— Estar vivo significa se machucar — respondeu Joey. — Não existe meio-termo.”
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Oi Biia! Essa capa é linda demais! Confesso que quando li a sinopse do livro não tinha me chamado muita atenção, mas lendo sua resenha eu entendi melhor a proposta do livro e fiquei morrendo de vontade de ler.
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