Sinopse: Especialmente para os fãs de John Green e Rainbow Rowell, apresentamos uma destemida heroína e sua inesquecível história sobre empoderamento feminino, bullying, relação mãe e filha, e a busca da autoaceitação. Sob um céu estrelado e ao som de Dolly Parton, questões como o primeiro beijo, a melhor amiga, a perda de alguém que amamos demais e “estou acima do peso e ninguém tem nada com isso” fazem de Dumplin’ um sucesso que mexerá com o seu coração. Para sempre. Gorda assumida, Willowdean Dickson (apelidada de Dumplin’ pela mãe, uma ex-miss) convive bem com o próprio corpo. Na companhia da melhor amiga, Ellen, uma beldade tipicamente americana, as coisas sempre deram certo… até Will arrumar um emprego numa lanchonete de fast-food. Lá, ela conhece Bo, o Garoto da Escola Particular… e ele é tudo de bom. Will não fica surpresa quando se sente atraída por Bo. Mas leva um tremendo susto quando descobre que a atração é recíproca. Ao contrário do que se imaginava – a relação com Bo aumentaria ainda mais a sua autoestima –, Will começa a duvidar de si mesma e temer a reação dos colegas da escola. É então que decide recuperar a autoconfiança fazendo a coisa mais surreal que consegue imaginar: inscreve-se no Concurso Miss Jovem Flor do Texas – junto com três amigas totalmente fora do padrão –, para mostrar ao mundo que merece pisar naquele palco tanto quanto qualquer magricela.
“(…) A perfeição não é nada mais do que um fantasma que perseguimos.”
“Pela primeira vez na vida, eu me sinto ínfima. Minúscula. Mas não de um jeito que me intimida, e sim me torna livre e poderosa.”
“Talvez as gordas, as mancas, ou as gengivudas e dentuças não costumem vencer concursos de beleza. Talvez não seja a norma, mas o único jeito de mudar isso é marcando presença. Porque ninguém vai nos dar nada de bandeja.”
“— Sei lá, acho que você deve ser quem quiser ser, até sentir que é a pessoa que está tentando se tornar, seja lá quem for. Às vezes, fingir que a gente é capaz de fazer uma coisa é meio caminho andado.”
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Oi Bia, Dumplin tá com uma capa linda e a campanha que vi de divulgação da editora me deixou curiosa sobre ele, gostei de saber um pouco mais através da resenha e espero lê-lo futuramente 😉
Will parece uma personagem bem humana e as resenhas que tenho lido já me fizeram criar uma empatia enorme por ela, já tô com triste com o comportamento da mãe, a morte da tia, o distanciamento da melhor amiga e torcendo pra ela ser feliz e ganhar o concurso haha, mas pelo que li aqui na resenha a história tá acima de tudo isso e trata de um tema bem importante, aceitação e amor próprio, o que é bem legal. A Resenha tá ótima e espero ter a oportunidade de ler também 😉
Oooiii Lili. Simmm, a história vai bem além. Em uma sociedade que impõe padrões a todo momento e na maioria das vezes, padrões inalcançáveis é importante dar voz para o outro lado. Cada pessoa tem sua própria beleza, é importante ressaltar isso. Assim como aceitação, amor próprio, confiança e respeito… É o diferente que torna a pessoa especial. <3 Beijos