* Está resenha foi publicada originalmente no blog Estante Diagonal, no qual sou resenhista.
“A resposta do conde tocou o coração sensível de Jenny e o fez doer um pouco, pois ela sabia melhor do que ninguém como era humilhante e doloroso sentir-se deslocado no meio das pessoas pelas quais mais se deseja ser aceito.”
“(…) Jenny flutuava entre a paz total e uma alegria estranha e delirante. Era a segunda vez que ele a fazia sentir coisas maravilhosas, assustadoras e arrebatadoras. Porém, naquele momento, ele a fizera sentir outra coisa: sentir-se necessária, apreciada e desejada, e essas eram as três coisas que ela desejava sentir desde que se entendia por gente.”
“Que loucura, querer pedir à pessoa que lhe causara a dor que a curasse. E no entanto, ainda durante a ceia, naquela noite, quando a manga dele lhe roçara o braço, tinha querido aninhar-se contra o seu peito e chorar.”
Sinopse: Royce Westmoreland, o “Lobo Negro”, é enviado pelo rei da Inglaterra para invadir a Escócia. Quando seu irmão, Stefan, sequestra Jennifer e Brenna Merrick, filhas de um lorde escocês, do convento onde vivem, as vidas de Royce e Jennifer se entrelaçam. Ele, um poderoso guerreiro que já ganhou muitas batalhas, não vê a hora de encontrar uma mulher que o amará pelo homem que é, não pelo medo inspirado por sua lenda. Ela, uma jovem rebelde em busca do amor e da aceitação de seu clã, mesmo na condição de prisioneira, não se deixa abalar pela fama de seu arrogante captor. Conforme os conflitos entre os dois se tornam mais frequentes, a urgência de se entregarem um ao outro só aumenta. Certa noite, quando ele a toma apaixonadamente nos braços, desperta nela um desejo irresistível. Mas, se Jennifer seguir seu coração, perderá tudo aquilo pelo que vem lutando e jurou honrar.